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Você sabe o que faz um engenheiro jurídico? Confira!
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Você sabe o que faz um engenheiro jurídico? Confira!

22 abr 2022
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3 min
Você sabe o que faz um engenheiro jurídico? Confira!

Atualmente, as profissões estão cada vez mais necessitando de inovações tecnológicas e o universo do Direito certamente não vai ficar fora disso. Entre os novos especialistas da área, podemos incluir o engenheiro jurídico para auxiliar nos escritórios.

Esse profissional caminha para ficar por dentro das atualizações no mundo digital, com o principal objetivo de melhorar a qualidade dos serviços que presta e aumentar a satisfação dos clientes.

Por isso, neste artigo, explicaremos o que é um engenheiro jurídico e qual a importância dele para as pessoas do meio. Confira!

Por que estão surgindo novas profissões na advocacia?

A profissão de advogado, ou qualquer outra no Direito, está cada vez mais se adaptando à realidade tecnológica na qual vivemos.

Isso significa que, quanto mais inteirada a pessoa estiver, mais qualidade e credibilidade ela vai ter no campo de atuação.

Enquanto isso, as profissões para auxiliar nesse campo digital vão sendo criadas com o fim de melhorar todo o processo, visando as principais ferramentas que conhecemos, como a Inteligência Artificial.

Um cargo que podemos citar é o de engenheiro jurídico, uma das funções que começam a ganhar mais notoriedade no mercado.

O que é o engenheiro jurídico?

Esse tipo de profissional tem o dever de intermediar a relação existente entre advogados e desenvolvedores, ao facilitar a criação das ferramentas jurídicas.

Em suma, ele exerce a atividade de programador jurídico, assim, precisa ter a habilidade de “educar” a máquina para elaborar sistemas especializados nos escritórios de advocacia.

Outras tarefas do engenheiro jurídico são:

  • analisar problemas;
  • propor soluções;
  • efetuar melhorias na ferramenta;
  • manipular sistemas.

Tal trabalho é um tipo de auxílio aos setores jurídicos, ou seja, eles ajudam colegas a criarem sistemas.

Como está o mercado de trabalho?

A demanda por essa profissão está crescendo cada vez mais nesse nicho de atuação. Os escritórios de advocacia e departamentos jurídicos já começam a necessitar bastante desse tipo de função, uma vez que ela facilita os processos e automatiza os serviços mais burocráticos.

A grande novidade dessa área é que não é necessário o indivíduo contar com uma formação em Direito. Há casos em que alguns são tecnólogos e outros são ex-advogados com alguma habilidade no meio de programação.

Vale acrescentar que os próprios advogados podem aprender sobre o básico da linguagem de programação. A junção das funções de advogar e programar são mais eficientes quando as pessoas já possuem formação jurídica.

Para adquirir conhecimentos adequados e criar esses sistemas, o ideal é investir em cursos profissionalizantes que ensinem Machine Learning, programação básica, estrutura de dados, entre outros.

Qual o salário do engenheiro jurídico?

O engenheiro jurídico consegue uma boa média salarial no Brasil: R$4.390,00. Tal valor não é absoluto e pode variar de região para região.

Nas principais capitais do país, os ganhos podem passar de R$4.900 mensais, dependendo do porte da empresa. É uma grande oportunidade para quem entende de tecnologia e conta com experiências no ramo de advocacia.

Ao longo do texto, você pôde compreender o que é um engenheiro jurídico e suas principais funções na área do Direito, além de saber quais são os ganhos e o futuro da profissão no mercado de trabalho.

Gostou do artigo? Se sim, vai adorar nossas 4 dicas de como se destacar no mercado de trabalho para advogados. Aproveite a leitura!

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1. EBRADI é online?

A Escola Brasileira de Direito é 100% online. Todos os seus cursos são oferecidos na modalidade a distância. Para alunos de pós-graduação, inclusive, a avaliação é feita por meio de ferramenta online com reconhecimento facial para garantir a segurança e autenticidade.

2. Quantas aulas seriam ideais assistir por semana para concluir o curso?

Para os cursos de 12 meses, considerando que o curso de pós-graduação possui 400 aulas, para que o aluno consiga concluir os dez módulos em 12 meses é necessária a realização de 9 aulas por semana. Para o curso de 6 meses, considerando que o curso de pós-graduação possui 400 aulas, para que o aluno consiga concluir os dez módulos em 6 meses é necessária a realização de 17 aulas por semana. O cálculo deve ser feito seguindo a fórmula: Carga horária total / 6 meses / pelos dias do mês 400 / 6 / 30 = 2:30h todos os dias da semana 400 / 6 / 20 = 3:30h de segunda a sexta. Considerando que o curso de pós-graduação possui 400 aulas, para que o aluno consiga concluir os dez módulos em 18 meses é necessária a realização de 6 aulas por semana.

3. Quando iniciam as aulas?

As aulas têm início imediato, após confirmação de pagamento. Exceto para cursos em pré-lançamento – neste caso consulte a data informada no site.

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