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O direito à memória e à verdade para o resgate da cidadania
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O direito à memória e à verdade para o resgate da cidadania

11 jul 2022
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3 min
O direito à memória e à verdade para o resgate da cidadania

Para a construção de uma cidadania, é fundamental a investigação do passado. Estudar e trazer a verdade e seus acontecimentos à tona caracteriza uma forma de reflexão e transmissão de uma experiência histórica para as próximas gerações. Isso é que chamamos de direito à memória e à verdade.

Trataremos neste artigo sobre a importância da sociedade em desfrutar desse direito e como isso impacta na construção da cidadania. Confira a leitura!

O que é direito à memória?

Esse termo pode ser entendido como o direito de lembrarmos de fatos que podem ser pertinentes ou não na história, locais ou universais. Ou seja, é um direito que busca valorizar a importância de preservar o passado na memória.

A busca pelo direito à memória é algo valorizado em muitos lugares ao redor do mundo, como na Alemanha, onde há museus com lembranças e homenagens às vítimas do holocausto, causado pelo período nazista.

Portanto, o direito à memória é fundamental para a reestruturação de uma nação que busca a democracia. Reconhecer os crimes praticados no passado é o primeiro passo para o crescimento cultural de um país.

O que é o direito à verdade?

É um princípio do Direito Internacional que os Estados devem respeitar, principalmente nos casos de violações de direitos humanos. Ou seja, o direito à verdade representa o compromisso em preservar os acontecimentos da mesma forma que eles ocorreram e, assim, dar publicidade de modo que ocasione a responsabilização de quem violou os direitos humanos.

Dessa forma, evitando a repetição de casos semelhantes, além da reparação pelos danos cometidos às vítimas e familiares dessas transgressões.

Qual a importância de resgatar a memória e a verdade para construir a cidadania?

Analisando o cenário histórico do Brasil, especificamente, podemos dizer que o país processa com certa dificuldade o que aconteceu com as vítimas do regime militar de 1964. A inviabilidade de acesso às informações oficiais não permite que a sociedade reflita mais profundamente os acontecimentos daquele período. É dessa forma que percebemos a importância do direito à memória e à verdade.

A história que não é retratada pelas gerações acaba sendo silenciada e esquecida. O esquecimento e o silêncio sobre os abusos cometidos no passado criam lacunas na experiência da sociedade na formação da sua identidade como nação. Em outras palavras, resgatando a memória e a verdade, a democracia se fortalece, pois o país alcança consciência sobre a sua própria identidade.

Dessa maneira, a compreensão do passado viabiliza aos cidadãos formarem os valores que apontarão a sua atuação no presente. O acesso a todos os documentos e arquivos produzidos durante a ditadura militar é essencial na esfera das políticas de proteção dos direitos humanos.

Logo, foi apresentado neste artigo a importância do direito à memória e à verdade na construção de uma sociedade justa e democrática. Para a construção da cidadania, é fundamental conhecer o passado, pois será possível formar a sua identidade como nação.

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